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DIGESTIBILIDADE DO RESÍDUO DE CERVEJARIA PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS EM FASE DE POSTURA (30 SIC UFSC)

Autor: Vanusa Klüger Orientador: Aline Félix Schneider Bedin DIGESTIBILIDADE DO RESÍDUO DE CERVEJARIA PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS EM FASE DE POSTURA RESUMO: A avicultura de postura é um importante setor do agronegócio e seu sucesso depende de um conjunto de fatores dentre os quais pode-se destacar a nutrição, que representa 70 % dos custos de produção e, portanto, ressalta-se a importância de avaliar alimentos alternativos, na busca por rações economicamente viáveis e eficientes. O resíduo de cervejaria (RC) é produzido em larga escala, apresentando-se com potencial nutricional para ser utilizado como alimento alternativo. A jabuticaba é um fruto nativo, sendo encontrado em ampla faixa territorial, possui propriedades antioxidantes naturais em sua casca, com potencialidade para ser utilizada como aditivo na dieta animal. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a digestibilidade do resíduo seco de cervejaria (RSC) isolado e com adição da casca de jabuticaba (CJ) na dieta de poedeiras semipesadas, em fase de postura. Foram utilizadas 96 poedeiras semipesadas, da linhagem Hy-Line Brow, com 56 semanas de idade, e peso médio de 1.980 kg. Para realização do ensaio foram adquiridos 60 kg de RC, que foram secos em estufa de ventilação forçada, moídos e coletado uma amostra para realização de análise bromatológica convencional. A CJ foi seca em temperatura ambiente, seguido de moagem. As aves foram submetidas a metodologia de substituição para análise de alimentos. A dieta referência foi formulada a base de milho, farelo de soja e óleo vegetal para atender as exigências nutricionais de poedeiras semipesadas. Uma segunda dieta foi composta por 80 % da ração referência e 20 % do RSC. Uma terceira dieta formulada composta por 79 % da ração referência, e 20 % do RSC e 1 % de casca de jabuticaba. Cada tratamento contou com oito repetições de quatro aves cada, em um delineamento inteiramente casualizado. O ensaio foi conduzido pelo método de coleta total das excretas com quatro dias de adaptação e quatro dias de coleta, sem a inclusão de marcadores. A análise bromatológica do RSC indicou a composição de 94,10% de matéria seca; 2,50 % de matéria mineral; 20,13 % de proteína bruta; 39,86 % de fibra em detergente neutro; 15,56 % de fibra em detergente ácido e 2.400 kcal/kg de energia bruta, sendo, portanto, um alimento proteico. O consumo de ração médio foi de 120,48 g e a taxa média de postura de 87,5 %, sem diferença estatística para consumo e produção de ovos entre os tratamentos. Não foram observadas diferenças estatísticas no coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca (MS) e matéria mineral (MM) entre a dieta referência e as dietas com inclusão de RSC isolado ou com adição de CJ. Porém, verificou-se maior coeficiente de digestibilidade da proteína bruta nas dietas com inclusão dos alimentos avaliados (RSC e RSC mais CJ). Conclui-se que a inclusão de até 20 % de RSC na dieta de poedeiras semipesadas durante a fase de postura, não altera o consumo de ração, e produção de ovos e digestibilidade da MS e MM. O RSC é um alimento proteico, com coeficiente de digestibilidade da proteína de aproximadamente 80 %, e apresenta-se como um alimento alternativo eficiente. Palavras-chave: alimentos alternativos, avicultura, casca de jabuticaba, cevada. Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciência Rurais. Coordenadoria Especial de Biociências e Saúde Única.

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